partilhas

bonito texto escrito pela Sofia Maul ! (clicar na imagem para ler o texto completo)
partilhado por Rodrigo Camacho, e brevemente implementado em Portugal por ele e pela Sara, pelo menos!
Guias de partilhada – partilhado por Sara Rodrigues !
Partilhado por Sara Rodrigues, em relação ao projeto Equilíbrio ‘As Nossas Árvores’ (clicar na imagem para ler o artigo completo)
Partilhado por Sofia Maul


O projecto da estrada das Ginjas é um atentado ao património natural da Madeira dizem 9 ONGs de ambiente 

O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do projeto do caminho das Ginjas esteve em consulta pública durante mais de um mês. As ONGA signatárias deste comunicado analisaram detalhadamente esse estudo e verificaram que apresenta falhas graves. O estudo está feito unicamente com o propósito de validar o projeto e não para identificar os impactes ambientais do mesmo. O estudo apresenta as seguintes falhas e erros graves:

Não demonstra, nem fundamenta a necessidade do projeto

Não estuda, nem compara alternativas ao projeto, como exige a diretiva Habitats para projetos que afetam da Rede Natura 2000

Não carateriza adequadamente a situação de referência no que diz respeito à flora e fauna, tendo sido excluídos do estudo grupos prioritários, da flora, como os briófitos, e da fauna, como os insetos e os gastrópodes terrestes, sem qualquer fundamento

Falha na identificação e avaliação dos impactes sobre as espécies e habitats prioritários, e na avaliação dos impactes cumulativos com outras infraestruturas na envolvente, como os parques eólicos

Também não indica medidas de minimização, compensação e monitorização adequadas e suficientes para cumprir com as garantias exigidas pela Diretiva Habitats na salvaguarda na Rede Natura 2000

Nos seus pareceres, as nove ONGA apelam à Direção Regional do Ambiente e Alterações Climáticas (DRAAC), autoridade desta Avaliação de Impacte Ambiental (AIA), que emita uma Declaração de Impacte Ambiental (DIA) desfavorável e, assim, inviabilize o licenciamento deste projeto. Esta é a posição destas organizações face ao EIA e face ao projeto de estrada, que é totalmente desnecessária e fortemente prejudicial à Laurissilva da Madeira. Nas suas palavras Domingos Leitão, Diretor Executivo da SPEA, considera que “este estudo pretende apenas mascarar um projeto inútil e lesivo para o ambiente, que não serve nem as populações, nem os interesses da região”. “Não acreditamos que a Direção Regional do Ambiente vá viabilizar um EIA e um projeto tão negativo”, conclui.

Mas, se este estudo não tiver uma DIA desfavorável, estas organizações não vão baixar os braços, e ponderam apresentar queixa na Comissão Europeia e na UNESCO. Estas nove organizações não abrem mão de defender o património natural da Madeira e os interesses a longo prazo da região e das suas populações.
 

Consultar Parecer Negativo: Estudo de Impacte Ambiental do projeto Caminho das Ginjas – Paul da Serra
 

Contactos

SPEA: Domingos Leitão (969 562 381)

AAPEF – Raimundo Quintal (info@amigosdoparque.com)

ANP/WWF – Ângela Morgado (918 428 829)

GEOTA: Hélder Careto (962 602 680)

FAPAS: Nuno Gomes Oliveira (917 888 272)

LPN: Rita Martins (968876819)

QUERCUS: Paula Nunes da Silva (961 184 055)

SPECO: Maria Amélia Martins-Loução (217500439 ext: 24110)

ZERO: Francisco Pereira (969078564)

Novo site português da campanha internacional “STOP ECOCIDE” em que podem não só acompanhar todos os passos deste combate legal pelo futuro do planeta, como fazer parte dele. – Rodrigo B. Camacho
“O autoconhecimento, gestão, cura e equilíbrio emocional é de extrema importância para levarmos a cabo os nossos objetivos, comunicarmos com eficácia e vivermos com saúde e de forma sustentável connosco e a nossa comunidade. Aqui o Dr. Gabor Maté fala um bocado sobre o assunto, usando como exemplo a famosa violoncelista Jacqueline du Pré cujo caso se encontra no seu livro “When the Body Says No”.” – Emmanuel Mejía
Solarpunk e narrativas sobre o futuro – partilhado por Emmanuel Mejía

“O mundo como o vemos, é crucial para o mundo que construímos. O que pensamos, as histórias que ouvimos e as narrativas que nos contamos compõem as nossas personalidades e criam os nossos objetivos, e por tal é de grande importância inspirarmo-nos pelo mundo que queremos e não apenas viver na influência daquilo que já existe. Este vídeo é apenas um exemplo. O Solarpunk é a utopia que pode tornar-se realidade. Além de ser importante estarmos informados e conscientes dos problemas atuais e da História, é importante também fazer tempo para mentalmente nos deixarmos inspirar pelo que pode ser, recarregar energias e imaginar, porque tudo começa aí; ir para fora da cidade e imaginar um mundo livre de poluição; olhar para o mar e imaginar o salvamento de refugiados em vez da morte e apatia destas pessoas que fogem dos seus países de origem por desespero, por necessidade extrema; imaginar o melhor nos demais, além do egocentrismo, ganância, corrupção e violência que o ser humano já mostrou ser capaz; pintar um mundo de cores em vez de deixar que as duras realidades nos tirem as nossas cores. Cuidar do nosso bem-estar mental e emocional é fundamental para uma mudança social positiva. Um mundo novo é possível. E nós iremos dar lugar a novos sistemas, em equilíbrio!”

(em resposta às discuções sobre tecnologia e liberdade) – partilhado por Mariana Camacho
Evento na Cidade (Lisboa) – MUNICÍPIO – partilhado pela Ana Salgueiro
“Visita a 28 espécies arbóreas, incluindo uma árvore classificada de interesse público – a Dracaena Draco -, com o apoio de um técnico, mediante marcação e com recurso a uma brochura cedida gratuitamente.”
‘Sombra’ episódio do podcast 99% invisible – sugestão da Mariana Camacho
‘Palácios para o Povo’ episódio do podcast 99% invisible – sugestão da Mariana Camacho
filme ‘Rivers and Tides’ (parte 2) > trabalho de Andy Goldsworthy – sugestão da Joana Rosa (clicar na imagem para ver)
filme ‘Rivers and Tides’ (parte 1) > trabalho de Andy Goldsworthy – sugestão da Joana Rosa (clicar na imagem para ver)
Land Art > Andy Goldsworthy – sugestão da Joana Rosa
Literacia Herbal nos Passeios (clicar na imagem para ler artigo)
Pirografia
Craftivismo
Agroflorestando o mundo de falcão a trator, sugerido pelo Manuel Vicente (Prossumidores) durante o workshop “No início havia uma caixa” com Sara Rodrigues, 22 Jul 2020
Webinar “A Educação Pós-Pandemia” – Partilha de Ana Salgueiro duma intervenção inspiradora
Entrevist da Visão à socióloga e ativista Cristina Roldão
sugestão de Sara Rodrigues (clicar no texto para leitura completa)
CATALISE: Guia de Práticas de transformação; Iniciativas de Experimentação Socioecológica
projeto inland – art, agricultura e território sugerido pela Sara Rodrigues
Donella Meadows ‘alavancagem sistemática’ ou ‘leverage points’ sugerido pelo Rodrigo Camacho
Tony Wagner – sugerido durante a apresentação Movimento Escola Moderna da Helena Barbosa Camacho
sugerido pelo Helder Folgado durante a apresentação Plantei uma árvore lá no meu jardim

«Entre os catorze e os dezanove anos, fui educado num liceu agrícola da província, isolado nos campos da Itália central.
Estava lá para aprender um verdadeiro ofício. Desse modo, em vez de me consagrar ao estudo das línguas clássicas, da literatura, da história e das matemáticas, como faziam todos os meus amigos, passei a minha adolescência mergulhado em livros de botânica, de patologia vegetal, de química agrária, de cultura hortícola e de entomologia. As plantas, as suas necessidades e doenças, eram o objecto privilegiado de todo o estudo nessa escola. Esta exposição quotidiana e prolongada a seres que estavam, inicialmente, tão distantes de mim marcou de forma definitiva a minha visão do mundo. Este livro é a tentativa de ressuscitar as ideias nascidas nesses cinco anos de contemplação da sua natureza, do seu silêncio, da sua aparente indiferença a tudo o que chamamos cultura.
[…]
A planta encarna o laço mais estreito e mais elementar que a vida pode estabelecer com o mundo. O inverso também é verdadeiro: ela é o observatório mais puro para se poder contemplar o mundo na sua totalidade. Debaixo do sol ou das nuvens, misturando-se com a água e com o vento, a sua vida é uma interminável contemplação cósmica, sem dissociar os objectos e as substâncias, ou, dizendo-o de outro modo, aceitando todas as nuances, até se fundir com o mundo, até coincidir com a sua substância. Nunca compreenderemos o que é uma planta sem termos compreendido o que é o mundo.
[…]
Os seres vivos são para o mundo o que as flores são para as plantas: o seu sexo. Estamos acostumados a entender a sexualidade como um acto puramente orgânico ou uma dimensão exclusivamente biológica. Deveríamos, ao contrário, aprender a considerar a sexualidade biológica como um dos múltiplos reflexos de um fenómeno de dimensão cósmica, no qual o mundo se renova e modifica a sua consistência.
O mundo é constantemente rearmado de modo diferente, e é isso que reproduzimos sexualmente. A vida é o sexo do mundo: não alguma coisa que tenha acontecido acidentalmente e a posteriori em algum momento da sua história, mas a sua estrutura originária, o seu dinamismo identitário mais profundo.» Emanuele Coccia

filme Honeyland – sugerido pelo Helder Folgado
Micologista Paul Stamets mencionado durante a sessão Microculturas de Rodrigo Silva
Calendário Biodinâmico, mencionado durante a sessão Microculturas de Rodrigo Silva
“um conto que li no outro dia e fez-me pensar no projeto Equilíbrio, pois é na compreensão entre todos que conseguiremos um equilíbrio e bons resultados. Em tudo na vida, se soubermos ouvir e compreender o outro demos o primeiro passo para colaborar e praticar entre-ajuda. Somo diferentes manifestações do mesmo, somos UM e cada um de nós um fio necessário na tapeçaria das soluções que procuramos dar lugar. Ouvir-nos uns aos outros e à Mãe Natureza além das palavras é fundamental para um equilíbrio.” Emmanuel Mejia
“Deixo aqui um pequeno vídeo do Martin Shaw, ecologista e contador de histórias, sobre a memória dos ossos. Isto na sequência da última conversa onde abordamos a nossa ancestralidade enquanto ilhéus, e humanos (a partir dos 2m20)” Joana Rosa




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